Anderson Barros, diretor de futebol do Palmeiras, entende que o acordo abre um precedente no futebol brasileiro, e questionou a ausência de punição aos envolvidos no lado do São Paulo.
– Se comete um ato grave e para não ser punido levanta o dedo e pede desculpas? E mais, vaza-se um vídeo antes da transação (disciplinar esportiva) ser assinada. Acho que estamos perdendo por completo a noção do que é racional em uma situação como essa – disse o dirigente palmeirense ao ge.
– Nunca foi enviado ao Palmeiras (o vídeo) e não cabe enviar ao Palmeiras. Um vídeo transacional eu não consigo entender que ele tem valor que tem que ter. Quando você quer pedir desculpas a alguém, vai falar com a pessoa – esbravejou Anderson Barros.
A única chance de Palmeiras e São Paulo se enfrentarem na semifinal do Paulistão seria se o Verdão avancasse, o Tricolor passasse pelo Novorizontino nos pênaltis, o Red Bull Bragantino vencesse a Inter de Limeira e o Santos eliminasse a Portuguesa (no tempo normal ou pênaltis).