Três fatores são alicerces da convicção colorada de acordo com relatos de fontes ao “ge”: o primeiro passa pela metodologia de treino e jogo de Coudet. A missão é dar sequência a essa filosofia e ter um time propositivo, intenso, de posse de bola, marcação alta na pressão e mentalidade vencedora.
Outra certeza nos bastidores é que a forma como Chacho armou o time potencializou jogadores: Mercado, Johnny – negociado com o Betis por cerca de R$ 30 milhões – Aránguiz, Wanderson e Alan Patrick. Encaixar e adaptar Valência também é considerado um mérito do argentino.
O segundo ponto citado é a maneira como lida com o vestiário. Coudet recebe elogios por ser um bom gestor de grupo. Tem o carinho, a admiração e o respeito por parte dos jogadores e dirigentes para fazer as escolhas e tomar as melhores decisões em prol do time. Por fim, a identificação com o clube, a sinergia com boa parte da torcida e a relação amigável com o presidente Barcellos são pontos considerados essenciais para o bom andamento do trabalho.