Outro ponto que os Xeneizes destacaram foi a questão da entrada no estádio via identificação facial. Caso o torcedor não tenha se cadastro no sistema de acesso, ele não poderá entrar no estádio. Atualmente, 100% do Allianz Parque está adaptado à biometria facial, ou seja, o ingresso de qualquer torcedor, seja mandante ou visitante, é a própria face.
Mas chama a atenção mesmo a importância dada aos cuidados para evitar possíveis atos racistas. No texto divulgado em suas redes, o Boca pede para que a torcida não responda provocações ou tenha qualquer atitude que possa vir a ser interpretada como crime de injúria racial. O clube alertar para o risco de prisão imediata e sanções à própria instituição.
Confira as recomendações do Boca Juniors:
– A entrada no estádio para a partida de volta da semifinal acontecerá exclusivamente com controle de reconhecimento facial. Por isso, todas aquelas pessoas que não tenha efetuado o registro, não poderão entrar no estádio, mesmo que exibam comprovante de compra;
– Não realizar, responder a provocações ou utilizar atos que possam implicar em algo racista, xenófobo ou discriminatório, a fim de evitar possíveis penas de prisão imediatas, bem como causar sanções ou graves danos econômicos à nossa instituição;
– Está proibido o ingresso de elementos não autorizados, especialmente bengalas e pirotecnia.
