– O papo foi que a gente não fez um primeiro tempo bom na questão de aproveitamento. Nós não conseguimos aproveitar os gols e eles conseguiram as chances. O Abel falou que não daria pra mudar o que passou, pra gente esquecer o primeiro tempo e que teríamos que fazer o máximo de gols no segundo, mas que seria um gol de cada vez. Então a gente não pensou que quando estava 2 a 0, que seria 4 a 2.

– No intervalo, nós colocamos a cabeça no lugar e falamos ‘temos que fazer alguma coisa pra virar o jogo’. A gente que futebol às vezes é assim, ao meu ver a gente não fez um primeiro tempo ruim. Se o gol do Rony não estivesse impedido, o jogo seria diferente. Depois eu tive oportunidade, não consegui fazer, mas nós voltamos muito bem para o segundo tempo e aproveitamos as oportunidades.

Ainda, o meia destacou a ‘atmosfera’ da torcida alviverde, afirmando que esse apoio tem o poder de intimidar os adversários e que, naturalmente, o volume é convertido em gols.

– Nós sabemos que o nosso volume é muito grande, a torcida empurra, começa aquela atmosfera que todo mundo sabe. Acredito que quando o nosso volume é alto, bola passando na área pra tudo quanto é lado e torcida cantando, as equipes ficam um pouco intimidadas e é normal saírem os gols.

Com o resultado, o Palmeiras vai a 12 pontos e garante sua classificação no Grupo C da Libertadores. No entanto, ainda segue na segunda posição na tabela, deixando a definição do líder da chave para a última rodada, contra o Bolívar-BOL, no Allianz Parque, no dia 29 de junho, às 21h. Enquanto isso, o Verdão foca no Brasileirão, campeonato no qual enfrenta o São Paulo, neste domingo, às 16h, no Morumbi.

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