Com a aprovação da ncomunidade ao projeto, mas um passo foi dado para que o sonho dos vascaínos saia do papel. Agora é partir para os trâmites finais: a última votação em segunda discussão na Câmara dos Vereadores e, finalmente, a sanção do prefeito Eduardo Paes. Após a audência, o presidente Pedrinho falou sobre o sentimento de ver a Colina Histórica se renovando durante a sua gestão.”É muita história que tem aqui dentro, né? Quando você muda tudo você tem aquele sentimento de saudade, porque está muito próximo disso acontecer. Mas era muito necessário, pela questão estrutural, da capacidade. A gente sabe que não dava para colocar um estádio maior ainda pela questão do entorno. A gente sabe que isso vai ter um impacto direto em todos os aspectos de receita para clube. A gente sabe do engajamento, a gente sabe do potencial da torcida do Vasco. É tudo muito emocionante para mim, e quando começar as obras, que a gente spera que seja no final desse ano ou no iníco de janeiro, é ter paciência e segurar a ansiedade até o estádio ficar pronto.” – disse o ídolo vascaíno, que chego à Colina aos seis anos e começou no futsal.
O projeto foi recebido bem na Câmara, o que contribuiu para a agilidade do processo. Na primeira votação o projeto foi aprovado em unanimidade. Na audiência na Barra da Tijuca, os moradores da Barreira falaram sobre a importância da reforme e deram o sinal verde para a modernização e integração do entorno.
Um dos principais pontos do ‘Novo São Januário’ é integrar a Barreira do Vasco ao estádio, derrubando os muros que separam a favela e a casa do Cruz-Maltino. A fachada histórica será preservada, mas o entorno será aberta à comunidade.
AMPLIAÇÃO DO ESTÁDIOÁrea do terreno atual: 70.000,00M²Área construída: 379.531,84M²Custo da construção: R$506 milhões
OBJETIVOS DA REFORMAPreservação da fachadaAmpliação da capacidadeIntegração ao entornoModernização, conforto e segurançaSustentabilidade
A partir da aprovação dos próximos dois passos, a diretoria já poderá procurar um comprador para o potencial construtivo no terreno da Barra da Tijuca. Segundo Pedrinho, já existem interessados. Além disso, também já há conversas para vender os naming rights do estádio.”A gente tem que muita tranquilidade, valorizar o naming rights, por tudo o que representa o estádio de São Januário, um simbolismo histórico, social e esportivo, e a melhor decisão será tomada.”