As vias que mais geraram renda aos cofres palmeirenses foram as negociações de atletas (R$ 173,8 milhões no total) e os direitos de transmissão dos jogos (R$ 168 milhões). Além das premiações (R$ 102,6 milhões) e também publicidade e patrocínio (R$ 142,6 milhões). Houve também outros meios lucrativos, como sócio-torcedor, arrecadação social, licenciamentos e arrecadação de jogos. Antes da votação, um grupo de 29 conselheiros realizou um pedido para que a reunião fosse adiada com a alegação de que o estatuto não foi cumprido, já que o balanço completo precisa ser entregue para análise 15 dias antes de antecedência à votação. De acordo com o grupo, o documento estaria incompleto e teria sido entregue apenas oito dias antes. Entretanto, Alcyr Ramos, novo presidente do Conselho Deliberativo, rejeitou o pedido de adiamento.Ao final, o Conselho Deliberativo do Palmeiras ainda elegeu o novo Conselho de Orientação e Fiscalização, tendo também definido seu orçamento para 2023 com a previsão de um superávit de R$ 13,8 milhões. Vale ressaltar que o atual presidente do órgão, Tommaso Mancini, não se reelegeu. Confira os 15 eleitos:- Tito Maule- Walter Marconi- Faustino Caputo- Marco Polo Calandriello- Carlos Ricardo Degon- Hislande Pereira Bueno Júnior- Tadeu Lengenfelder- Jean Patrick F. Sabóia- Roberto Silva- Valter Celso Teixeira Pinto- Noboyuki Yokoyama- Silvio Yoiti Katsuragi- Ennio George Elias Camarano- Sylvia Lucia Boggian- João Carlos Mansur- Celso José Bellini (suplente)- Livio Reis Junqueira (suplente)- Carlos Antonio Faedo (suplente)- Sérgio Moisés (suplente)- João Gavioli (suplente)- Antonio Carlos Bruno (suplente)- Gilson Marques da Silva (suplente)
