O departamento jurídico do Timão aguarda a baixa no acórdão judicial sobre o caso para montar a estratégia de defesa. A data do novo julgamento ainda não foi definida.

ENTENDA O CASO

Durante o Majestoso contra o São Paulo, grande parte da torcida corintiana entoou cânticos homofóbicos contra o rival. Os alto-falantes e telões da Neo Química Arena veicularam mensagens de conscientização e ressaltaram que o Alvinegro poderia ser punido pelos cantos, mas os torcedores não pararam.

O árbitro Bruno Arleu de Araújo relatou o ocorrido em súmula e o Corinthians foi enquadrado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que trata sobre “praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência.

Assim, o Timão se tornou o primeiro clube brasileiro punido com perda de mando de campo por cânticos homofóbicos após a implementação do novo Regulamento Geral das Competições da CBF.

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