Quando fez a lista para duelar com Bolívia e Peru, Diniz foi surpreendido pela lesão do atacante, que precisou ser substituído por Raphinha. Por isso, acabou não tendo a oportunidade de poder trabalhar como uma das maiores estrelas do futebol mundial na atualidade. E o papel do comandante é deixá-lo o mais à vontade possível.

– O primeiro contato com o Vini Jr foi excelente, hoje é um dos maiores jogadores do futebol mundial. Esperamos que ele se sinta bem e renda o que possa. E deixar ele à vontade. Parece pouca coisa, mas os jogadores que participaram da minha primeira convocação já têm mais conhecimento, eles mesmos foram falando dos movimentos que a gente treinou na primeira convocação. O mais importante é ele estar confortável. Quero deixá-lo com o máximo de segurança para produzir no limite máximo – declarou Diniz.

Como não poderia deixar de ser, o treinador foi questionado sobre a possibilidade de Vini jogar junto com Neymar, algo que já aconteceu na Copa do Mundo do Qatar, mas que não rendeu como o esperado. Agora, sob nova direção, a Seleção pode ter uma versão aperfeiçoada da dupla.

– O mais difícil seria responder como eles não jogariam juntos. São jogadores de extrema qualidade, muito inteligentes, hábeis e se gostam, ainda tem o Rodrygo, jogador de refino máximo. A gente espera que eles consigam se entender bem no jogo de amanhã, como já se entenderam no treino, e que possam fazer uma grande partida – concluiu.

Brasil e Venezuela se enfrentam nesta quinta-feira (12), às 21h30 (de Brasília), na Arena Pantanal, pela terceira rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Depois de Cuiabá, a Seleção embarca para Montevidéu, onde enfrenta o Uruguai, na terça (17), para encerrar essa Data Fifa. Os brasileiros lideram a classificação com seis pontos.

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