– Entre julho e agosto os salários começaram a atrasar, e isso dificultou bastante. Tem times que caem com os salários em dia, mas isso atrapalhou. Perdemos o Arrascaeta no início de 2019, mas o problema dos salários foi um fator predominante para a queda e o ambiente ruim no segundo semestre – revelou Djian ao Lance!.
– Está se falando que eu era empresário, e desde 2017 eu não faço nenhuma negociação. Infelizmente a função de empresário não é bem vista. Mas não tenho nenhum jogador e não faço nenhuma negociação desde 2017 – disse Djian.
Djian não trabalha com futebol desde o início de 2020, quando foi demitido do Cruzeiro, onde exercia o cargo de diretor de futebol. O profissional quer voltar a ocupar um cargo administrativo no futebol em 2024.