A companhia que tem 80% do PSG é a Qatar Sports Investments, popularmente conhecida por QIA, empresa esportiva do Fundo Soberano de Investimentos do governo do Catar.

Há algumas semanas circula no meio esportivo que o CEO da QSI e presidente do clube francês quer investir no Brasil. Empresário multimilionário – sua fortuna é calcula em mais de 150 milhões de dólares –, Nasser Al-Khelaïfi é próximo ao xeique Tamim bin Hamad al-Thani, chefe do fundo de riqueza soberana da Autoridade de Investimento do Catar.

O valor a ser aplicado no Brasil seria de R$ 2 bilhões. A fortuna serviria para comprar um clube brasileiro e transformá-lo, além de um braço a QSI no País, em um dos maiores clubes da América do Sul. O projeto igual ao do PSG na França. O interesse teria aumentado após o sucesso da Copa de Mundo de Clubes. Al-Khelaïfi teria gostado do que viu dos times e torcidas brasileiras nos estádios estado-unidenses.

Pelo que apurou o Lance!, a QSI não fez nenhuma oferta. Sequer houve um telefonema, ou e-mail. Ou seja, o conglomerado catarense sequer fez sondagens juntos aos dirigentes alvirrubros. Pelo menos, por enquanto.

Nos bastidores colorados surgiu recentemente a disposição de discutir a questão de SAF no clube, mas ainda muito incipiente. O movimento ganhou mais força a partir da compra da Arena do Grêmio pelo empresário do setor panificador Marcelo Marques, que adquiriu e doou a cancha ao coirmão.

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