Nomes como os de Elano e Ricardo Oliveira já foram conversados internamente no comitê de gestão santista. A contratação deles, inclusive, é defendida por pessoas com grande influência interna no Peixe.

A ideia é usar a experiência destes atletas no vestiário, mas também dar autonomia para que eles atuem em negociações. Mesmo com a janela de transferências fechadas, os clubes brasileiros podem contratar jogadores livres de contrato até o dia 15 de setembro e o Santos deve seguir no mercado em busca de opções neste modelo. No entanto, a prioridade está na contratação de um treinador para substituir Paulo Turra, demitido na manhã deste domingo (6). A tendência é que um possível coordenador esportivo já chegue com o novo comandante contratado em escolha que terá participação exclusiva dos membros do comitê de gestão.

Ainda não há consenso entre a diretoria santista sobre a contratação de um novo profissional para atuar à frente do futebol. A ideia de concluir a temporada sem alguém na função, com o presidente Andres Rueda assumindo a função, não é descartada.

Paulo Roberto Falcão pediu o desligamento da coordenação esportiva do Santos no mesmo dia em que foi denunciado por importunação sexual por uma recepcionista do apart hotel em que ele residia desde que chegou à Baixada Santista, no fim do ano passado.

Em nota oficial, Falcão não relacionou o pedido de demissão à acusação sofrida, mas disse que a atitude foi tomada em meio aos protestos dos torcedores santistas frente ao momento ruim vivido pela equipe em campo.

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