Entre 2021 e 2022, período em que esteve cedido por empréstimo ao clube carioca, o atleta viveu altos e baixos.

Desde o início arrasador com a camisa rubro-negra, em que precisou de apenas três minutos para marcar seu primeiro gol, ao erro que resultou na derrota do Flamengo na final da Libertadores, Andreas aprendeu a lidar com as frustrações e amadureceu como jogador de futebol.

– Ter responsabilidade foi uma coisa que aprendi muito no Brasil, no Flamengo. Carregar sua responsabilidade, ser cobrado, viver o céu e o inferno. Foi difícil, sim, mas fiquei mentalmente mais forte. Isso me ajudou a me fortalecer, voltar a jogar na Europa e buscar essa vaga na Seleção – disse o jogador.

Formado nas categorias de base do Manchester United e com oito anos de experiência no Campeonato Inglês, o meia conhece bem o primeiro adversário da Amarelinha nesta sequência de amistosos.

No entanto, apesar de exaltar a qualidade da seleção inglesa, que conta com nomes como Harry Kane e Jude Bellingham, ele acredita que o Brasil entra como favorito em todos os duelos, independente do confronto.

– A seleção brasileira sempre será favorita contra qualquer time e em qualquer época sendo futebol, é a maior seleção do mundo. Claro, a gente sabe das qualidades deles, sabe que eles têm muito bons jogadores, a gente respeita a Inglaterra, respeita qualquer jogador, mas sabemos nossas qualidades, o que nosso grupo tem de forte – afirmou.

A Seleção encara a Inglaterra no sábado (23), às 16h (de Brasília), no estádio de Wembley, em Londres, no primeiro desafio de Dorival à frente do comando técnico do Brasil.

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