Dois oito que desembarcaram em Porto Alegre para jogar de vermelho, um agradou tanto, que conseguiu lugar no time titular. Outros três caíram nas graças do treinador e de parte da torcida. Os outros quatro ainda estão devendo.
Johan Carbonero foi trazido do Racing-ARG para ser reserva do ataque alvirrubro. Desde que estreou no Campeonato Gaúcho, contra o São José, marcando gol, agradou a torcida e ao comandante imediato. Atuando pela ponta esquerda ou mais centralizado, o colombiano apresentou ousadia e velocidade. Além de ser decisivo e ter sangue frio.
Foi dele o gol que abriu o placar do Gre-Nal da final do Estadual na Arena, no qual ele parou a bola com toda a calma na frente da defesa tricolor para, só então, dar o chute certeiro. Só saiu do time, no seu melhor momento, por conta de uma lesão muscular. Está afastado desde 13 de abril. O retorno está marcado para dia 12 de julho, contra o Vitória, no Beira-Rio.
Vitinho no ataque e Ronaldo no meio-campo também vieram para serem titulares. Mas logo ganharam espaço, entrando em praticamente todos os jogos. O camisa 28 ainda passou uma série de jogos começando os confrontos por conta de lesões dos titulares. Inclusive marcou cinco gols no Gauchão, sendo decisivo em pelo menos duas partidas.
Já o 16 é sempre o primeiro a entrar quando sai algum volante. Enquanto isso, o lateral-esquerdo Ramon ainda está devendo. Reserva imediato de Bernabei, assumiu o posto com a lesão do argentino, mas não tem sido efetivo. Nem na frente nem atrás.
Já Juninho vem dando resposta positiva. O zagueiro veio sem custos do futebol dinamarquês e não comprometeu quando entrou no lugar de Victor Gabriel, o titular da quarta zaga.
Enquanto isso, outro nome do setor, Kaíque Rocha pouco foi acionado. Atuou apenas 14 minutos desde que chegou.
No meio, além de Ronaldo, o Inter trouxe Diego Rosa e Óscar Romero. Quando acionados, ainda não conseguiram substituir à altura os titulares. O paraguaio até deu duas assistências marcantes, mas não se firmou.