Agora, Marinho tem em Dorival Júnior, novo técnico são-paulino, um novo aliado para se transferir ao Tricolor. A dupla trabalhou junta na Gávea no último ano, nas campanhas vencedoras das copas Libertadores e do Brasil.

A ‘brecha’, digamos assim, para que Marinho supostamente se transfira mesmo faltando mais de um mês para o reinício das inscrições no futebol brasileiro agrada a todos os lados. O Tricolor aceita pagar um mês a mais de salário ao jogador para que ele não estoure o limite de partidas jogadas no Brasileirão caso seja reintegrado no período (Marinho foi afastado pela diretoria rubro-negra). E o jogador deixa enfim a Gávea, onde vem enfrentando problemas de relacionamento com os dirigentes.

Ao L!, duas fontes confidenciaram que o estafe de Marinho só aceitou abrir conversas com o São Paulo após descobrir que o clube carioca vinha forçando uma negociação dele com o Bahia. Acontece que o ponta se diz torcedor do Vitória. E deixou claro que não queria jogar no maior rival. Mesmo assim, segundo pessoas ouvidas pela reportagem, a negociação seguiu à revelia do jogador, que se rebelou. E começou o conflito com os cartolas.Entre os motivos para o Flamengo afastá-lo estaria o ato de indisciplina de não viajar com a delegação. Aos cartolas tricolores, o estafe do jogador disse que Marinho explicou claramente que sentia dores, tinha um edema apontado por exames, mas que mesmo assim teriam o obrigado a acompanhar o grupo.

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