– Alguém precisa parar com isso. O Choque-Rei precisa ter nobreza, porque a frase que eu ouvi ontem é: ‘Se a final for Palmeiras e São Paulo, nós vamos brigar’. É quase inevitável, senão fizer mais um café, senão der a mão e falar chega dessse negócio. O jogo acabou no dia 3 de março. Porque esse populismo digital, de você não poder dizer que pede desculpas pelo seu erro, seja de um lado, seja do outro, vai causar uma morte real. Quando você diz que o Julio Casares e o Carlos Belmonte (presidente e diretor do São Paulo, respectivamente) ‘não têm que baixar o tom, têm que mostrar firmeza’, isso não é firmeza, é grosseria. Tem um limite entre a firmeza e a grosseria, e esse limite já passou faz muito tempo – afirmou PVC, acrescentando:
O diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, afirmou que o acordo abre um precedente no futebol brasileiro, e questionou a ausência de punição aos envolvidos no lado do São Paulo.