– Temos que olhar com seriedade. São duas grandes equipes. O trabalho do Luis Enrique no PSG é notável por priorizar o coletivo em vez das individualidades. Antes, o Paris era um conjunto de estrelas, agora é um time de verdade. E o Atlético de Madrid, com o Simeone, sempre mostra como o conceito de equipe pode superar o peso das estrelas. São duas montanhas para subir, mas o Everest também já foi escalado. Vamos com responsabilidade pelo escudo e pelo país que representamos – declarou Paiva.

– A MLS ainda está abaixo dos campeonatos europeus e, na minha opinião, até do Brasileiro. Mas o Seattle tem evoluído e melhorado na tabela. É, em teoria, o jogo mais acessível. Porém, eu também achava que o Botafogo ganharia do Pachuca no ano passado e perdemos por 3 a 0. Portanto, não se pode subestimar ninguém – alertou o treinador

O treinador revelou ainda ter conversado com Gonçalo Ramos, atacante do PSG, desejando sorte ao jogador na final da Liga dos Campeões. Paiva também demonstrou torcida pelos “miúdos do Benfica” que atuam no clube francês.

Com um grupo desafiador pela frente, o Botafogo se prepara para fazer história no novo formato do Mundial de Clubes da FIFA. A equipe espera repetir a boa campanha que a colocou entre os representantes sul-americanos na competição e, quem sabe, surpreender gigantes do futebol europeu.

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