Caetano está empregado no Atlético-MG, onde no ano passado renovou o seu vínculo até o fim de 2026 com o clube mineiro.

Representante da oposição, Augusto Mello admite internamente o desejo de, caso eleito, contar com alguém considerado de alto escalão no mercado para comandar o futebol corintiano. No entanto, ele ainda não abriu conversas com possíveis nomes para assumir a função. O candidato passou os últimos dias focado em definir os associados que o acompanhariam na formação da sua chapa, registrada na quarta-feira (11).

Já no lado da situação, que tem André Luiz de Oliveira, o André Negão, como aspirante à presidência do Corinthians, a definição de um gerente passará diretamente pela escolha do diretor de futebol. De acordo com o estatuto do clube alvinegro, essa função não pode ser remunerada. Existem boas chances do ex-presidente Andrés Sanchez ocupar essa função e voltar a ser o homem forte do futebol no Timão.

Ainda não foi definido oficialmente se Andrés vai ocupar alguma função diretiva no Timão, no caso de André ser eleito. Esse é o desejo do candidato, mas existe receio sobre uma repercussão negativa com o movimento. De toda forma, Sanchez terá influência direta no clube alvinegro em uma possível administração de Negão por conta da proximidade entre os dois.

Ainda assim, a ideia é ter um profissional remunerado na equipe de futebol para fazer a função de gerência, hoje exercida por Alessandro. O intuito seria que essa pessoa fosse um elo entre a diretoria e o campo, enquanto o diretor de futebol trabalhasse mais nos assuntos envolvendo o mercado.

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