Nem mesmo o são-paulino mais audacioso seria capaz de elaborar um roteiro tão emocionante e irrepreensível na Copa do Brasil. O Tricolor flertou com a eliminação nas oitavas de final para derrubar seus dois maiores rivais e ser campeão sobre o time com maior investimento do país.

O INÍCIO DE UMA IMPROVÁVEL JORNADA

Se a caminhada ao histórico título terminou no Morumbi, nada mais justo que o começo desta inesquecível história tivesse seu ponto de partida no Cícero Pompeu de Toledo, com Rogério Ceni. Uma das maiores figuras são-paulinas, Ceni viu sua imagem como treinador do Tricolor ficar desgastada após decepções no começo do ano, e o ídolo abriu espaço para Dorival Jr.

E foi com o dedo de Dorival que o São Paulo foi crescendo na competição. Com uma percepção tática única, o treinador foi o principal responsável pela classificação sobre o Ituano e a vantagem construída diante do Sport. Mas todo campeão precisa de sorte, e ela sorriu para o goleiro Rafael, que virou herói nas cobranças de pênalti contra o time pernambucano.

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DORIVAL E O REENCONTRO

Na grande final, o destino pregou mais uma peça ao São Paulo, colocando Dorival Jr frente a frente com o Flamengo, onde fez história para depois ser escanteado pela diretoria rubro-negra.

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