O ala não foi ferido e prontamente o Alviverde repudiou a ação dos indivíduos. A situação acabou acelerando a saída do atleta, que não vinha em bom momento com a camisa do Palestra e optou por trocar de ares.
Nos casos de Bruno Tabata e de Rafael Navarro, as ameaças não se tornaram públicas. Segundo apurou o Lance!, nem é a intenção deles que isso seja difundido, tanto é que não houve um alarde sobre o tema na época de suas saídas, que aconteceram no meio de 2023.
Ambos não se firmaram no time e eram alvos de críticas por parte dos torcedores. No entanto, de acordo com relatos dados à reportagem, ameaças mais graves surgiam nas redes sociais, inclusive nas de seus familiares, que temiam circular livremente nas ruas e até mesmo no Allianz Parque. A situação acabou se tornando insustentável no sentido de não haver segurança e tranquilidade para exercer a profissão ou sair de casa.
Os casos foram apresentados à direção do Palmeiras e à comissão técnica, que acharam por bem buscar um caminho para a dupla, que acabou emprestada por uma temporada. Navarro está no Colorado Rapids, dos EUA, enquanto Tabata está no Qatar SC.
A opção nos três casos foi de preservação da família, segurança e menos exposição, fatores que não eles não sentiam que haviam ao defender a camisa do Palmeiras. A pressão dos torcedores acabou forçando a saída do trio, que pode voltar em 2024 caso não permaneçam em seus atuais clubes ou não atraiam outros interessados.